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Saúde - Quinta-feira, 10 de Abril de 2025

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ÁGUAS DA PRATA CHEGA A 19 CASOS DE DENGUE E COMBATE DEVE SER INTENSO

ÁGUAS DA PRATA CHEGA A 19 CASOS DE DENGUE E COMBATE DEVE SER INTENSO


ÁGUAS DA PRATA CHEGA A 19 CASOS DE DENGUE E COMBATE DEVE SER INTENSO

A Vigilância Epidemiológica da prefeitura de Águas da Prata atualizou, nesta quinta (10) os números relacionados à Dengue na cidade. Os casos comprovados já somam 19 e têm indicativos de alta. ESTAMOS JUNTOS É importante lembrar que o empenho da população precisa ser mais efetivo para que a cidade não viva uma epidemia da doença, ainda mais devido às chuvas que se intensificam nesses dias. “Notamos muitos criadouros com larvas prontas a eclodir em casas, terrenos e até empresas. As pessoas precisam se comprometer mais”, disse um dos agentes de campo que presenciou muita falta de cuidado nas visitas feitas pelo trabalho de combate à criadouros do aedes aegypti. PLANTAS ACUMULADORAS DE ÁGUA O combate aos criadouros deve ser intenso e diário. Cada cidadão deve observar tudo o que possa acumular água como pedaços de plástico, lixo, vidros e recipientes quebrados ou não. O Ministério da Saúde recomenda cuidados especiais com plantas que acumulam água, como bromélias e bambus, para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti. SÃO PAULO LIDERA CASOS GRAVES E MORTES O Brasil ultrapassou o marco de 500 mortes por dengue em 2025. Segundo o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, o período de 1º de janeiro a 29 de março teve 526 óbitos pela doença confirmados, uma média de 5,9 óbitos por dia. Até esta sexta-feira, 4, data da última atualização, outros 712 óbitos suspeitos de dengue ainda estavam em investigação. Nos registros de quadros mais graves da doença, São Paulo também lidera o ranking, seguido por Goiás, Paraná e Minas Gerais. Foram 388 óbitos, mais da metade do total no País, somente em São Paulo. A maior incidência da doença, considerando os casos prováveis e não somente óbitos, é em São Paulo, onde há 499 mil registros. Em seguida estão Acre, Mato Grosso, Goiás e Paraná. A faixa etária de 20 a 49 anos é a mais afetada, sendo 55% dos casos prováveis em mulheres e 45% em homens.

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