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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CONCLUI BLOQUEIO NO TERRAS DO ALEGRE
A Vigilância Epidemiológica de Águas da Prata concluiu, nesta segunda,17, o trabalho de bloqueio ao aedes aegypti no bairro Terras do Alegre. Houve casos positivados de dengue naquela região o que levou os agentes a mais esse trabalho de recolhimento de criadouros e orientação da população quanto à importância de eliminar qualquer recipiente exposto, ainda que seja uma tampa de garrafa, para que a fêmea do mosquito não deposite ovos. TRABALHO CONJUNTO A prefeitura de Águas da Prata volta a pedir a colaboração de todos nessa batalha. “É importante que a população se envolva no combate porque sozinhos nós não vamos conseguir evitar um mal maior”, disse um dos agentes. Levantamentos feitos por secretárias de Saúde municipais e estaduais, em todo o Brasil, apontam que mais de 80% dos criadouros de larvas do mosquito da dengue estão dentro das casas ou dos estabelecimentos comerciais. CALOR POTENTE O calor faz o ciclo de vida do mosquito se acelerar e também potencializa a multiplicação da virose dentro do mosquito, o que aumenta as chances de contágio por enfermidades como a dengue. SUPER MOSQUITO O aedes aegypti é adaptável e persistente e gosta de água limpa e parada. A fêmea coloca os ovos nas paredes desses criadouros, bem próximo à superfície da água, porém não diretamente sobre ela. Daí a importância de lavar, com escova ou palha de aço, os objetos onde pode haver focos. Em média, cada mosquito vive em torno de 30 dias e a fêmea chega a colocar entre 150 e 200 ovos de cada vez. Uma vez com o vírus da dengue, a fêmea torna-se vetor permanente da doença. Um ovo pode sobreviver em média por um ano no seco. Mesmo que o local onde ele foi depositado fique sem água, não significa que a ameaça acabou. Assim que encontrar humidade novamente o ovo volta a ficar ativo e pode se transformar em pupa, larva e, então, chegar à fase adulta em até sete dias.
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