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RENOVIAS DIZ QUE RESPONSABILIDADE PELO ANEL VIÁRIO É DA ARTESP
No último dia 15 de setembro, aconteceu na câmara municipal de Águas da Prata, uma reunião entre os conselhos do Meio Ambiente, Turismo, Agricultura, vereadores e representantes da concessionária (Renovias). Na oportunidade foram levantadas várias questões que se encontravam pendentes com a Renovias. A mais importante, e que motivou a reunião foi, a possibilidade da proibição do transito de veículos pesados (caminhões) no município de Águas da Prata. ANEL VIÁRIO Logo no início da reunião, foi sugerida a construção de um anel viário com aproximadamente sete quilômetros de extensão. O desvio compreenderia o trecho que vai da entrada do Bairro Alegre, em São João da Boa Vista, até poucos metros antes da praça de pedágio em Águas da Prata. De acordo com o que foi proposto, isso resolveria o transtorno causado pelo tráfego de caminhões pela rodovia que liga São João da Boa Vista à Poços de Caldas através de um longo trecho dentro do município de Águas da Prata. O representante da Renovias disse que este projeto já existe há algum tempo e foi orçado em cerca de R$ 120.000.000,00. Para a concessionária, a responsabilidade sobre essa questão é da ARTESP - Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo, que já se posicionou contra a obra. RADICALIZAÇÃO NÃO É O CAMINHO Os conselheiros municipais presentes à reunião decidiram recolher assinaturas para um abaixo assinado pedindo ao prefeito de Águas da Prata, Carlos Henrique Fortes Dezena, que baixe um decreto proibindo o transito de caminhões aos finais de semana no perímetro urbano da cidade, mais precisamente na Avenida Washington Luiz, forçando assim os caminhões que descem de Poços de Caldas MG, a buscar outras rotas para atingirem seus destinos. O prefeito disse que o assunto é polêmico, envolve muitas questões, inclusive contratuais e que a prefeitura está atenta, porém vê o caso com cautela. \"Não queremos nos precipitar nem tomar nenhuma decisão que possa vir a prejudicar nosso município juridicamente no futuro. Acho que esse assunto tem que ser melhor amadurecido. Não podemos fazer nada acaloradamente para não nos arrependermos depois. A radicalização não é uma opção. Sou sempre a favor do diálogo\", disse Carlos Henrique.
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